ATENÇÃO funcionários públicos, aí incluídos, médicos sanitaristas, dentistas da rede pública, juízes, promotores e etc. Esse pessoal terá um teto, como o INSS, e a partir daí contribuirá em paridade com o governo para seu fundo. O problema está aí: não há qualquer paridade em relação aos salários da ativa, ou à média dos salários contribuição. Cada parte, funcionário público e governo, pagará até o teto, equivalente ao do INSS; acima disso, o governo se compromete a pagar entre 8 e 8,5% caso o trabalhador contribua com o mesmo montante. Onde está o problema? Nesse sistema, não existe, a rigor, déficit: tão somente ocorre a diminuição da aposentadoria. É nosso interesse, como cidadãos, que o nosso médico, que o fiscal do Ibama, que o fiscal do trabalho, que o juiz não tenham aposentadoria garantida integralmente, mas fiquem na dependência das flutuações de mercado? (flutuações? O que tem havido é desabamento!).
O texto acima é parte da matéria publicada no 1º blog de escritório de advocacia no Brasil cujo link é http://www.castagnamaia.com.br/blog2/2011/12/o-inexoravel-feliz-ano-novo/#comments
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Com toda certeza o tema desta minha publicação merece de todos os servidores públicos a máxima atenção.
Alexandre Cesar Costa Teixeira